segunda-feira, 15 de outubro de 2012

67ª Coluna do Presidente

Bem amigos do esporte da “taubinha”, bem vindos mais uma vez a este espaço que visa promover minha patética pessoa!

Totoca na cabeça – E não sobrou para ninguém, segundo palavras da própria “loira malvada”, o título veio sem sequer o sovaco ficar suado (que baita máscara!) e com muitas “Stella” na cachola, pelo menos a “mão-de-velcro” que foi aplicada na final deu alguma graça ao campeonato. No mais, com todo o respeito, deu a lógica. Na minha modesta opinião, Alex e Vinhas são os que possuem chance de fazer frente no brasileiro de Salvador. Com mais essa conquista da riograndina resolvi colocar tudo no meu currículo lattes, para que os incautos pensem que fiz alguma coisa. Pura autopromoção! Adaptando uma frase dita pelo saudoso João Saldanha de como era treinar a seleção brasileira de 1970, devo dizer que, com esses atletas que a ARFM têm, até o Fernandão (TIA) vira treinador.

Brasileirão – Segue absolutamente enfadonho e previsível. Surrados pelo lanterna, como sói acontecer na vida dos vermelhos, que sempre dão asas para lagartas, conseguiram seu objetivo, que era fugir do rebaixamento. Por seu turnos, os azuis, diante de uma escalação bizarra do GLORIOSO não conseguiram fazer o dever de casa, porém devem conseguir vaga na libertadores. Ao que parece, o time aviadado deve ser o campeão brasileiro, ainda mais com as arbitragens “muy amigas”.

Garoto Gonzaga – Sim, ele mesmo, também conhecido pela antonomásia de “O Camelô”, ou o “bunda de veludo da pequena Paris”, estará se fazendo presente nas dependências de nossa humilde agremiação, buscando fazer a arte que mais domina, ou seja, a atividade empresarial. Quaisquer objetos podem entrar na negociação, de enceradeiras até eletrolas, passando por cafeteiras, brinquedos antigos e outras cocitas más. Vale a pena conferir.

Regime semi-aberto – Em pleno domingo pela manhã o ShowShow, agora em regime de semi liberdade, migrando do regime fechado, já pode dar umas saidinhas, então foi bater uma bolinha com J. Bahia, o qual afirmou que o sucesso da loira no curling só aconteceu pela sua ausência e a de Pedrinho Hallal (babaganush).

Incompreensível – Causou-nos espécie o fato de, O CHEFE, o maior hermeneuta e exegeta da regra brasileira não ter sido escalado como árbitro da final. Pode isso Arnaldo....!!!!!!

Histórias extraordinárias – De tempos em tempos vamos contar algumas. Essa aconteceu com nosso associado KDINHO, especialista na arte do amor. O KDINHO foi a Porto Alegre com outro colega, a serviço da empresa, só que o tal colega tinha um cachinho e o KDINHO ia ficar sozinho no hotel, então o KDINHO resolveu chamar uma “mariposa”. Contudo, a grana das diárias que eles haviam recebido estavam com o tal colega, que falou para o KDINHO que ele não precisava se preocupar, pois o funcionário do hotel lançaria na nota do hotel a “despesa”, remuneraria a atleta e depois, quando fossem embora, os rapazes pagariam a conta. Então o KDINHO se locupletou na dita atleta, só que, ao tentar fazer o esquema com o funcionário do hotel, soube que aquilo estava fora de questão, então o KDINHO se viu diante de um dilema, pois não tinha dinheiro para remunerar os serviços prestados. Então o KDINHO, fez o seguinte, hipotecou seus pertences com a “mariposa”, a qual retornou na manhã seguinte, recebeu seus honorários e devolveu os pertences do dito cujo. Com certeza essa é uma história extraordinária.

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