Entrando no ar completamente fora de prazo, mais uma coluna semanal, recheada de coisas que já foram ditas.
Sem sombra de dúvidas o assunto do momento é o brasileiro de curling
disputado em Salvador. Eu até iria me propor em fazer uma análise do
desempenho dos gaúchos, mas felizmente antes li a coluna do Pedrinho
Hallal no Gothe e isso se tornou absolutamente desnecessário. Do meu
ponto de vista perfeita a análise conjuntural feita pelo Pedrinho, não
há nenhuma dúvida de que os gaúchos estão em situação de inferioridade
em relação aos praticantes da modalidade do nordeste do país. Os fatores
arrolados pelo Pedrinho explicam as razões para tal, bem como os
caminhos apontados sem dúvida fornecem um roteiro para que, em médio e
longo prazo, essa situação possa ser contornada.
No entanto,
podemos saudar alguns resultados positivos como a hercúlea classificação
de Jota Bahia na primeira fase, despachando nada mais nada menos do que
Diógenes uma figura mítica da modalidade. Também deve ser feita
referência à emblemática campanha do Sílvio Anaconda e Michel Pepeta,
este último demonstrando que, quando deixa de pensar como uma criança de
nove anos, joga bem e é vencedor.
Outro fator, porém fora das
mesas, que nos deixou bastante feliz, foi que Duda, na boa terra,
encontrou redenção para seus pecados, espiou sua culpa e curtiu uma
segunda “lua de mel”, fez o que recomendei, saiu fora cedo do campeonato
e foi dar a merecida atenção à sua consorte, amalgamando as arestas e
abdicando de sua vida pregressa de lascívia, luxúria e concupiscência.
Seja muito feliz meu amigo!
Por derradeiro, ainda falando de
curling, causa-me surpresa o fato de os gaúchos buscarem esse título,
demonstrando uma evidente ansiedade em vencer na modalidade, quando,
estranhamente, jamais ouvi ou percebi que alguém do nordeste estivesse
ansioso em vencer um brasileiro de embarrado. Como sou fundamentalista
sectário, a mim só interessa a disputa no barro. Esse é o jogo que eu
gosto, depois vem o doze toques, o gol a gol e o golzinho fechado e
depois a paciência no computador. Enquanto esses perversos baianos,
sergipanos, potiguares, capixabas e demais povos bárbaros não vencerem
nas modalidades que elenquei, continuarei fagueiramente na sua prática.
Sem mais para o momento, subscrevo-me do infinito de minha
incomensurável nesciência, propugnando para que o criador do céu e da
terra melhore o chute a gol de todos os leitores.
Ufa, o blog voltou e com um texto espetacular.
ResponderExcluirE concordo com a análise do Mario sobre a campanha do Alex em Salvador...
ResponderExcluirSenhor presidente, eu Gabriel Melo, baiano, tenho interesse em ganhar o cavado. Ja falei isso aos amigos mais proximos e pretendo ir a POA em 2014 para a disputa do Brasileiro. Não devo ir a Floripa por causa do custo!!! Chegarei lá!!!
ResponderExcluirGabriel, O Alex e o Silvio querem que o Ivo venha também!!!
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