segunda-feira, 25 de julho de 2011

Coluna do Presidente (15ª Edição)

 Alô amigos corneteiros, mãos-de-velcro, morrinhentos e retranqueiros, estamos na área. 

Soy Celeste – El cielo de un solo color. A seleção charrua merecidamente conquistou a copa América de forma invicta. Este pequeno país sempre foi um gigante do futebol. Várias coisas me surgem à mente quando penso no Uruguai e em sua simpática população, principalmente Montevidéu, uma cidade que me lembra a Porto Alegre do fim dos anos setenta. Não vou cogitar da cosmopolita Punta de Leste, um balneário de milionários, mas de uma romântica Montevidéu, onde eu gostaria de morar. Um entrecot ou uma paleta de cuadril (a nossa picanha), ou ainda um ravióli no mercado em frente ao porto. Um pomelo light, um helado de dulce de leche, o Mário Benedetti ou o Eduardo Galeano, um alfajor, um vinho tanat, papas fritas. Enfim, tantas coisas. Parabéns a Celeste! 

Paulo Roberto Falcão – Lamentável como a direção conduziu a situação de ocasionou a demissão do técnico colorado. Nunca foi o técnico dos meus sonhos. Particularmente possuo reserva com técnicos de futebol que se apresentam bem vendidos à beira do gramado. Treinador, ao menos para mim, deve ser igual ao Felipão. A direção se equivocou ao contratar uma pessoa que, apesar do carisma como ídolo do clube, não tinha um currículo dos mais auspiciosos como técnico. Agora, ao que parece o Inter aguarda a demissão de Dorival Júnior do Atlético Mineiro, já que a rejeição ao nome do Cuca seria muito grande. Vamos torcer para não darmos vexame na AUDI CUP. 

Jota Bahia – Neste sábado jogamos partida atrasada pela quarta etapa dos embarrados frente a J. Bahia. Em 24 anos de futebol de mesa vimos pela primeira vez um gol contra em que o técnico tentou recuar para o goleiro (de pé) e o encobriu, tamanha a força com que jogou. Se fosse marmelada ele não conseguiria. Tal fato foi presenciado por Alex Aquariofilista; Cristiano Pua e Michel Treta (este último nos ajudou bastante, já que ficou pousado sobre nossa baliza, secando a pimenteira do matador de baianos). 

Histórias extraordinárias – Início dos anos oitenta, a sede da associação ficava no centro da cidade do Rio Grande. Lá estavam o J. Cláudio (MOTOQUEIRO FANTASMA), o Ednaldo (ET) o ARTESÃO e o Jesus Alves (já falecido). O pobre do Jesus que era diabético do tipo 1 e sofria de retinopatia diabética (portanto enxergava pouco), sem saber, induzido pelo GHOST MOTORCICLE, limpou a mesa com a sua própria camiseta (obviamente sem saber), ainda por cima, quando saíram da sede e atravessaram a praça que ficava em frente, o Jesus deu um encontrão num poste e foi repreendido pelo Motoqueiro, pois não teria pedido desculpas por ter esbarrado na pessoa. Enfim, histórias da taubinha. Para nossa sorte o MOTOQUEIRO FANTASMA está voltando as mesas, para alegria dos mãos-de-velcro. No final de semana em que a Amy entrou definitivamente para dentro da garrafa, desejamos a todos uma boa e produtiva semana. 

Abraço a todos e até semana que vem! 

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