segunda-feira, 11 de julho de 2011

Coluna do Presidente (Edição 13)


Alô amigos web-corneteiros, mais uma patética coluna se desfia diante de vossos olhos.
Copa América 2011 – Um dos piores certames continentais que esses olhos que a terra há de comer depois de 120 anos já viram. Argentina e Brasil não conseguem jogar, pois a máscara de seus principais jogadores está muito carregada de pesar. Neste exato momento em que confecciono essas mal traçadas linhas, a Débora de Oliveira informa no Bate-Bola da TVCOM que o Elano acabou seu romance com a Nívea Stelmann pelo twitter. Viram, era isso! Assim realmente não dá para jogar. Um dia ainda conseguirei telefonar para a Larissa Riquelme e o celular vai tocar no estratégico local onde ela o posiciona. Esse é meu atual fetiche!
Copa do Mundo Feminina – Como não podemos negar a nossa forte atração pelo sexo oposto, o qual buscamos compreender após ter lido o best-seller: mulher: manual do proprietário (não use o produto sem ler antes o manual), não poderíamos deixar de mencionar a goleira dos Estados Unidos, queríamos nós aquela muralha caindo em cima do nosso corpitcho, que marravilha....
Brasileirão O Inter foi ao Rio de Janeiro e reabilitou o Vasco, tocou a bola de lá para cá, mas furar a bolha que é bom: nada. O Imortal venceu em casa e melhorou um pouco na tabela. Com quantos pontos nossos times conseguem fugir do rebaixamento? Sim, pois eu acho que com a bola que a dupla está jogando essa deve ser a prioridade dos gaúchos.
Lisos na Riograndina – Agora temos mesa de curling, e já começou um campeonato. Nós como somos fundamentalistas islâmicos, sectários e conservadores, não participaremos da modalidade, a qual reputamos dificílima para a nossa intelecção, comprometida pela disfunção dos neurônios e pela paumolência gerada pelo frio. Ao revés, iniciamos campanha pela divulgação da regra de 12 toques, a qual deveremos implementar na associação conjuntamente com Guga VW, com o qual dividimos a primeira colocação em nosso ranking da modalidade, que atualmente conta com dois participantes, antes referidos. A regra de 12 toques, o handebol de mesa, vem sendo utilizada com sucesso como terapia de apoio para soldados americanos traumatizados da guerra do Iraque e para a socialização de símios amestrados.
Histórias extraordinárias – O ARTESÃO me falou, pelo menos, 2567 vezes para contar essa história, então vá lá. Meados dos anos 90, a associação funcionava no centro de Rio Grande, na Rua Marechal Floriano, o ARTESÃO enfrentava o Silvinho, que era “pequeno” na época (hahahahahaha!!!), tinha uns 16 anos. Silvinho saiu ganhando e gritou: Cabinhoooooo!!!! Um jogador da Portuguesa que ele tinha. Joga daqui, joga dali e o Silvinho vacila, sobra pro ARTESÃO que chega a se babar. Quando o ARTESÃO se concentra para chutar, o também guri Alan Casartelli, hoje um renomado pesquisador, com lattes e tudo, que estava ouvindo um prosaico walkman, sem se dar conta da altura da sua voz, comenta com a sutileza de um mamute: ih eu acho que ele vai errar! O Silvinho já estava encolhido com os dedos nos ouvidos, daí o ARTESÃO chuta e erra e exclama: Porra esses “cara” não param de me secar. Como ele não achou a sua clava (que deveria ter sido levada pelo Betão) ficou tudo por assim mesmo.
Abraço a todos e boa semana!

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