segunda-feira, 4 de julho de 2011

Coluna do Presidente (Edição 12)



Alô amigos do esporte dos polímeros estamos congelando e cornetando.

Copa América – Sem sombra de dúvidas um dos piores campeonatos continentais de todos os tempos. Os jogos que assisti (Argentina VS. Bolívia; Colômbia VS. Costa Rica e Brasil VS. Venezuela) foram absolutamente lamentáveis, jogos pífios, onde os craques (Messi e Neymar) não disseram a que vieram. Espero que o nível da competição melhore um pouco, senão, como represália, irei dormir em todos os jogos, bem abafado e com o lençol térmico ligado no forte.

Copa do mundo feminina – Do contrário, a copa do mundo feminina de futebol rola na Alemanha, hoje as brasileiras (um dos times de mulheres mais feias) passaram pela Noruega (que tinha, no mínimo, duas jogadoras maravilhosas, daquelas de pôster de borracharia), por 3 x 0. Espero agora ver algum jogo da Suécia, para descobrir alguma loira viking estonteante. Inclusive, o meu lado feminino resolveu sair do armário e se declarar publicamente lésbico, portanto, nós só gostamos de mulheres.

Mesas de liso na riograndina – Tremei Diógenes, tremei espartanos e demais povos bárbaros que praticam o curling de mesa (sim porque parece um jogo de curling já que os botões passam mais tempo sendo encostados do que na mesa), pois temos duas mesas de liso. O que para mim era uma suposição virou uma certeza. Não poderei jogar liso para me divertir, pois certamente irei divertir os adversários, os quais me aplicarão vários sapeca Iaiá já que, se no cavado não jogo quase nada, no liso sim, não jogarei nada mesmo. Enquanto isso, J. Bahia; Aleliso; Silvinho (que agora perneta parece ter se adaptado rapidamente) e Sandrão (o que mais apanhava na mesa) faziam o torneio de estréia das mesas. Agora é esperar para ver, já conquistamos o  Brasil no cavado, no futuro dominaremos a Bahia no liso, aguardem.

Histórias extraordinárias – “Malditos mãos-de-velcro”, essa história retrata esta prática, que no caso que narrarei foi utilizada por Mário Gilberto Constantino, de alcunha Mané. Não recordo bem o campeonato, mas acho que era estadual especial, o Mané enfrentava um adversário fraco (também não lembro da associação), mas o cara, por não saber jogar direito, amarrava o jogo e não deixava o Mané jogar. Até que a chama da mão-de-velcro brotou na cabeça do Mané. Seu adversário jogava de régua e de ficha, quando utilizava uma deixava a outra displicentemente pelos cantos da mesa. Foi aí que o Mané se ligou e, astutamente, empurrou uma parte da régua do cara para dentro da mesa (no caso a grande área do rapaz) aí ele fez uma onda, cavou um lateral (e o cara bem ratão não se deu conta de nada) e chutou direto na régua dentro da mesa (com a maior cara de pau ainda disse me escapou). Aí com mais cara de pau ainda perguntou para o juiz o que aconteceria numa situação daquelas (como se não soubesse!), o juiz, um outro gurizão foi perguntar na mesa, quando disseram que era pênalti. O Mané bateu o pênalti, comemorou o gol e, no fim da partida disse pro cara: bah desse muito azar naquela bola, eu queria era botar dentro da área. Hahahahaha!!!! São as histórias da taubinha meus amigos. Uma gelada semana para todos e até a semana que vem!

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1 abraço a todos os botonistas do RS, em especial aos amigos pelotenses da Academia, Pelotense e Círculo Operário!


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