Coluna do Presidente (28ª Edição)

 

Amigos web-leitores, mas uma segunda-feira de muita corneta!

Brasileirão – O certame máximo do futebol brasileiro se encaminha para seu desiderato. Os “imundos da capital”, parafraseando-se Pedrinho Hallal, o craque do Laranjal, seguem sua senda pouco auspiciosa. O Tricolor contentando-se com a sul-americana, enquanto o colorado ainda sonhando com a Libertadores acalenta alguma pretensão. A esta altura o campeonato se desenha para Corinthians ou Vasco, bem como a zona da degola se formata de times com camisa de pouco peso.

Copa de 2014  - Avizinham-se grandes jogos na capital dos gaúchos. Particularmente, sempre sonhei ir ao Beira Rio, pagando duzentos euros para ver Suriname x Djibuti, ou Liechtenstein x Iêmen do Sul, enfim clássicos do futebol mundial. Mal posso esperar! Quanta emoção!

Michel Treta no Enem – Com uma atuação digna de um verdadeiro campeão de embarrados da Taça RS, Michel quase gabaritou as provas, utilizando-se de sua privilegiada mão-de-velcro praticamente optará entre a Sorbonne, Oxford e a Universidade de Cornell. O Treta revelou que estudará ciências contábeis, pois gosta de receber o bruto, fazer o balanço e ficar com o líquido (piada clichê). Além disso, o “seu Sílvio” prometeu um aumento. Sucesso para o Michel (o treta do bem).

Novas aquisições para 2012 – Após denunciarmos o contrato de exclusividade que detínhamos com o MERCENÁRIO, em função das práticas comerciais deploráveis adotadas pelo mesmo, o que gerou o procedimento que adotamos na Organização Mundial do Comércio contra este cidadão. Firmamos contrato com Roberto Rosa (flacid cock) que está confeccionando um projeto com raríssimo material da antiga Britolândia (em off – um paladon leitoso fabricado pelo Brito, do mesmo material do esqueleto do Wolverine – quem viver, verá!)

Histórias extraordinárias – A pedido do protagonista, trazemos à colação a história vivenciada por J. Bahia no Rio de Janeiro em 2008 e dedicamos este relato aos engajados Marcelo Cajú e Cristian Costa que, além de grandes botonistas e colunistas conseguem compreender o brado dos misóginos.

            J Bahia foi ao campeonato brasileiro de 2008 que foi realizado no Rio, conjuntamente estavam o Alexotan e a Doutora Vivian, além de Silvinho, sua ex e suas 15 filhas. Nossos heróis deslocavam-se de táxi na cidade maravilhosa, quando indagados pelos taxistas sobre sua procedência (taxista e barbeiro adoram conversar durante a prestação do serviço), informavam que eram gaúchos, daí o taxista perguntava se eles estavam no Rio para a passeata do dia do orgulho gay. Nossos intrépidos representantes obtemperavam que não, tinham ido jogar campeonato de futebol de mesa, coisa e tal. Certa noite, J. Bahia, Alexotan e Doutora Vivian resolveram jantar em Copacabana. Como de costume, chamaram o táxi, ao sofrer a interpelação de costume o J. Bahia se antecipou e disse que eram gaúchos e que tinham vindo para a passeata. No trajeto entre o hotel e a princesinha do mar o nosso herói do curling ficou jogando conversa fora com o taxista, enquanto o Alexotan e Doutora Vivian apreciavam a paisagem. Ao chegarem ao seu destino, o taxista coloca sua mão no joelho do J. Bahia e sem pestanejar dispara:..quero dizer pra você que jogamos no mesmo time... Neste ínterim, Alexotan e a Doutora Vivian já entrando em convulsão de tanto rir saem do táxi um por cada porta, deixando J. Bahia mais branco que uma vela, com o dinheiro para pagar a corrida na mão e já suando frio. O J. quis ser muito simpático e foi confundido com o pessoal do reduto. 

Abraço gurizada!!!!!