Prezados amigos que prestigiam este
espaço, uma ótima semana para todos.
Primeiramente,
espero ter mais inspiração do que na coluna da semana passada, a qual foi a
mais pífia de todas. Por isso peço desculpas, rogando ser bafejado pelo
espírito dos grandes escribas, trazendo luz a este obscuro ser que
presentemente tecla essas mal traçadas linhas.
Graças
a Deus terminou o gauchão, assim como a maioria dos estaduais, a meu juízo
campeonatos sem o menor fundamento, que já deveriam ter sido extintos, principalmente
pelo acesso à informação, que permite que possamos assistir até mesmo à segunda
divisão do Uzbequistão. Em função disso, pelo menos para mim, esses campeonatos
estaduais perderam completamente a graça que tinham em tempos de antanho. A
vitória do Inter não foi mais do que obrigação. Para o Caxias, como para a
maioria dos times médios e pequenos, faltou preparo físico no segundo tempo.
Na
Libertadores aplica-se em relação ao colorado o ditado de que: A banca paga e também recebe. Em 1992, o
Inter foi campeão da copa do Brasil em cima do Fluminense com o gol qualificado
do Caíco no Rio de Janeiro e, em Porto Alegre com um pênalti inexistente cavado
pelo Pinga e cobrado por Célio Silva que fez a pior cobrança que foi
aproveitada da história do futebol ocidental. Atualmente o pênalti perdido pelo
Dátolo fez falta. Afora isso, se o Inter tivesse zagueiros isso ajudaria
bastante.
No
futebol de mesa, neste sábado, na sede da ARFM todos estão cada vez mais
bâmbis. O Eduardo buzina, com abdômen de tanquinho, tirou foto junto do
Anderson Barcellos, vulgo “filé”, juntando-se o rostinho de um com o corpitcho
do outro teríamos o Adônis, o homem perfeito. Tal foto está sendo ampliada e
será colocada em toda extensão da parede, para jamais esquecermos como o Michel
é feio, ou melhor, feio não, mas tem uma beleza interior muito grande.
Olha
que história bonitinha e verdadeira. A LENDA, Ronir Oliveira, estava jogando
uma partida contra o Paulo Quaresma, isso já faz um bom tempo. O Paulo foi meu
contemporâneo de faculdade. Deixa estar que A LENDA tirou toda a defesa do
Paulo, daí cavou uma bola e foi apanhá-la, já pensando em lançar “no meio dos
olhos”, quando ele levanta a cabeça e coloca a bolinha sobre a linha para
cobrar o lateral, do nada, apareceram dois cavadores dentro da área do Paulo.
Daí A LENDA pergunta: Mas o teus botões
não tinham saído. Ouvindo em resposta esta pérola: É que a minha zaga volta depressa (ou algo parecido). Futebol de
mesa sem mão-de-velcro não tem a mesma graça!
Um
abração para todos, em especial ao amigo JBR pela saudável e verdadeira
crítica. Continua assim meu querido, sou teu fã. Abração!
Ao contrário do Caxias, os zagueiros do Paulo Quaresma têm bom preparo físico. Por isso a zaga estava recomposta.
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