domingo, 13 de maio de 2012

Coluna do Presidente (45° Edição)



Prezados amigos que prestigiam este espaço, uma ótima semana para todos.
            Primeiramente, espero ter mais inspiração do que na coluna da semana passada, a qual foi a mais pífia de todas. Por isso peço desculpas, rogando ser bafejado pelo espírito dos grandes escribas, trazendo luz a este obscuro ser que presentemente tecla essas mal traçadas linhas.
            Graças a Deus terminou o gauchão, assim como a maioria dos estaduais, a meu juízo campeonatos sem o menor fundamento, que já deveriam ter sido extintos, principalmente pelo acesso à informação, que permite que possamos assistir até mesmo à segunda divisão do Uzbequistão. Em função disso, pelo menos para mim, esses campeonatos estaduais perderam completamente a graça que tinham em tempos de antanho. A vitória do Inter não foi mais do que obrigação. Para o Caxias, como para a maioria dos times médios e pequenos, faltou preparo físico no segundo tempo.
            Na Libertadores aplica-se em relação ao colorado o ditado de que: A banca paga e também recebe. Em 1992, o Inter foi campeão da copa do Brasil em cima do Fluminense com o gol qualificado do Caíco no Rio de Janeiro e, em Porto Alegre com um pênalti inexistente cavado pelo Pinga e cobrado por Célio Silva que fez a pior cobrança que foi aproveitada da história do futebol ocidental. Atualmente o pênalti perdido pelo Dátolo fez falta. Afora isso, se o Inter tivesse zagueiros isso ajudaria bastante.
            No futebol de mesa, neste sábado, na sede da ARFM todos estão cada vez mais bâmbis. O Eduardo buzina, com abdômen de tanquinho, tirou foto junto do Anderson Barcellos, vulgo “filé”, juntando-se o rostinho de um com o corpitcho do outro teríamos o Adônis, o homem perfeito. Tal foto está sendo ampliada e será colocada em toda extensão da parede, para jamais esquecermos como o Michel é feio, ou melhor, feio não, mas tem uma beleza interior muito grande.
            Olha que história bonitinha e verdadeira. A LENDA, Ronir Oliveira, estava jogando uma partida contra o Paulo Quaresma, isso já faz um bom tempo. O Paulo foi meu contemporâneo de faculdade. Deixa estar que A LENDA tirou toda a defesa do Paulo, daí cavou uma bola e foi apanhá-la, já pensando em lançar “no meio dos olhos”, quando ele levanta a cabeça e coloca a bolinha sobre a linha para cobrar o lateral, do nada, apareceram dois cavadores dentro da área do Paulo. Daí A LENDA pergunta: Mas o teus botões não tinham saído. Ouvindo em resposta esta pérola: É que a minha zaga volta depressa (ou algo parecido). Futebol de mesa sem mão-de-velcro não tem a mesma graça!
            Um abração para todos, em especial ao amigo JBR pela saudável e verdadeira crítica. Continua assim meu querido, sou teu fã. Abração!

Um comentário:

  1. Ao contrário do Caxias, os zagueiros do Paulo Quaresma têm bom preparo físico. Por isso a zaga estava recomposta.

    ResponderExcluir