segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Coluna do Presidente (Edição 34)



Alô queridos amigos que nos prestigiaram ao longo deste ano neste espaço, começamos nossa última coluna neste ano.

Futebol Gaúcho – Indubitavelmente o futebol gaúcho saiu fortalecido ao fim ao cabo do campeonato brasileiro de 2011. Em que pese o título máximo da competição ter ficado nas mãos do Corinthians (equipe que apenas seus adeptos apreciam), os gaúchos se houveram bem, classificando-se para os mais importantes certames continentais. Os colorados galgaram posição na Libertadores da América, enquanto os tricolores lograram êxito na sul-americana, já que possuem maior experiência nesse formato de competição, onde os jogos são decididos de forma épica.

Futebol de Mesa 2011 – Em nosso esporte favorito (meu e dos queridos amigos leitores), do ponto de vista associativo não poderia ter sido melhor. A ARFM esteve em todas as fotografias de todos os certames, em nível estadual e nacional, em todos os pódios havia um representante da tricolor papareia. Como afortunado presidente deste grupo maravilhoso o que mais poderia eu querer. Em 2012 mais desafios estão por vir, o maior deles, em meu sentir, será a necessidade da mudança de sede. Não que o espaço que ocupamos hoje não seja bom, mas nosso crescimento natural em função dos êxitos obtidos impõe que consigamos um local à altura de nossa atual dimensão no futebol de mesa nacional, inclusive com o aumento paulatino da implementação do curling. Seja como for, isso fica para o próximo ano.  Ao final desta temporada, o que eu realmente gostaria seria conclamar toda a família botonística gaúcha para que apóie o novo presidente da FGFM Daniel Maciel para que continue o grande trabalho iniciado pelo querido Marcelo Peart Shogun Vinhas, um dos mais emblemáticos e dinâmicos presidentes que a federação já teve. Desejamos todo sucesso ao Daniel. Espero sinceramente que em 2012 prevaleça o valor mais importante do futebol de mesa: a amizade. Não resta dúvida que ganhar é muito bom, aparecer nas fotos alimenta os egos e preenche as estantes. Todavia, nem todos conseguem chegar e ficar pelo caminho não significa ser derrotado, pois uma característica que é só do futebol de mesa é que ele reúne em volta de uma mesa em absoluta paridade de condições (todos com dez botões e um goleiro) pessoas de idades, condições sociais, ideologias, profissões, etc., totalmente diferentes. Nada pode ser mais democrático e inclusivo do que isso. No próximo ano vamos lutar ainda mais por essa nossa terapia, seja no liso ou no cavado ou nos dois, não importa, o importante é jogar. Que as disputas continuem sadias e apenas restritas ao jogo, o melhor dos campeonatos são os bastidores e as histórias, por vezes extraordinárias, que se formam e a todos divertem. Esse é o espírito da coisa. Sinceramente quero agradecer a todos aqueles que iniciaram sua semana por este espaço, tenham ou não feito comentários, aqui é o dissenso que impera, ou seja, o importante não é o teor do que se comenta, mas sim ter um comentário. Desejo a todos boas festas, um natal com muita saúde, paz e $uce$$o além de um próspero 2012, dentro e fora da taubinha. Espero em breve poder estar de volta.
Abração!!!!

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