Coluna do Presidente (24ª Edição)

 

Esperando que todos nossos fiéis web-leitores estejam bem, eis-me aqui outra vez.

Taça RS Curling – Parabéns ao Daniel Maciel pela conquista desta competição experimental, bem como aos amigos de Caxias tuttto buona gente. Parabéns também ao Matheus da Academia pelo vice-campeonato. Com muita alegria nossa aguerrida entidade marcou presença em 50% da zona de premiação, através de nossos intrépidos Aleques Degane e Jota Bahia (este último além de jogar muito também vendeu bem as traquitanas do MERCENÁRIO, o que lhe garantiu, ao que parece, um polpudo patrocínio).

A polêmica: Curling x Embarrados – Estamos acompanhando a recente polêmica acerca de lisos e cavados. Inclusive com algumas reações adversas à última coluna do Pedrinho Hallal no Gothegol. O grande problema da democracia é que somos obrigados a respeitar a opinião dos outros, mesmo adotando a tese de que idiota é quem pensa diferente de nós. Sinceramente, achei ótima e jocosa a coluna do Pedrinho, aliás como sempre acho, como também é ótima a coluna do Cristian no mesmo blog. Aliás, não teria nenhum sentido escrever em um blog sobre futebol de mesa se não fosse para divertir, gozar com a cara de alguém e cornetar. Como já dizia uma provecta senhora que comia a própria coriza (ranho), gosto não se discute. Assim, sempre existirão discussões sobre lisos e cavados (curling e embarrados), qual o jogo mais técnico, qual o mais retranqueiro, enfim, discussões bizantinas que agradam a todos. Uma coisa é certa: quem joga bem liso, joga bem cavado, que joga mal liso, joga mal cavado. Dificilmente o sujeito é o cara numa modalidade e na outra é marreca. A questão é puramente de gosto. Lembro-me em 1989 quando José Bernardo Figueira foi campeão de veteranos em Santana do Livramento. Ele era o único que jogava de liso, todos os demais tinham botões cavados. Me recordo como se fosse hoje o gol que ele fez com Adãozinho na final, uma bucha seca sobre o goleiro do adversário, ainda por cima jogava de ficha. Tudo é uma questão de gosto, há espaço para todos, claro que com suas particularidades respeitadas (eu gostava quando se arrumava os botões apenas na saída e quando ocorria gol), mas enfim, o que vale é a diversão. A diferença dos adultos para as crianças é o preço dos brinquedos, alguém já falou.

Guga VW – O duende eletrônico aprontou mais uma sobre o multicampeão Sílvio Silveira. Desta vez bateu neste ícone da taubinha por dois tentos a zero, com direito a gol em que jogou a bola na “cabeça” de seu levantador dentro da área do River. De tão feliz o Guga continua com mesma cueca do jogo, tomará banho apenas na terça-feira. Por seu turno, o Silvinho não é encontrado desde quinta passada por volta da meia noite.

Histórias extraordinárias – Essa é outra história do queridíssimo Cristian Baptista que sempre nos prestigia. Espero que ele se lembre. O Cristian ainda era pequeno, acho que tinha uns oito anos. Estávamos na sede do departamento de futmesa do SC Rio Grande, mais ou menos umas seis pessoas em um sábado à tarde, aí o Cristian teve uma idéia legal, ou seja, vamos fazer um “quadrangular”.   Muito legal! Saudade tua Cristian, abração pra ti pro Renan e pro Chambinho (que jogava melhor futebol que botão, muito habilidoso na perna esquerda). Valeu gurizada!

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1 abraço especial a todos os botonistas do RS, em especial aos amigos de Caxias do Sul e de Santa Vitória do Palmar