segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Coluna do Presidente (Edição 23)

Agora sabemos porque o Presidente é Botafogo...
Alô amigos do esporte do disquinho de plástico estamos na área.

Chocolate na colina – No sábado o imortal caiu por quatro tentos à zero para o “gigante da colina”. Diante da pífia partida realizada pelos azuis surge um questionamento inexorável: terá a reação tricolor esbarrado nas suas próprias limitações? A resposta virá nas próximas rodadas, não percam.

Vacilo vermelho – Por seu turno o colorado marca passo em seus domínios, não passando de um empate com o matreiro coxa de Marcelo Shogun Peart Vinhas. Em um campeonato como o brasileiro a vitória em casa é uma obrigação que se impõe. Jogar bem é um mero detalhe, o importante é adjudicar a pontuação. Pergunta-se: onde está o Gilberto? E o Zé Roberto? O colorado carece de um jogador de velocidade que seja o garçom de Damião.

Fora da casinha – Já advertimos ao Aleques Degane para ele não experimentar as medicações que prescreve aos pacientes, pois tantos benzodiazepínicos podem causar alucinações, como aquelas escritas no blog na sexta-feira. Estes estupefacientes poderão causar transtornos irreversíveis no cérebro do jovem esculápio, o qual ficará abrindo e fechando a boca em frente ao seu aquário, hipnotizado pelos peixes.

Motoqueiro Fantasma – Após melancólico retorno, no qual foi derrotado por duas vezes por este medíocre colunista, com direito a olé e ola da torcida, resolveu jogar na querida AFUMERG, de onde foi um dos fundadores. Desejamos sucesso ao mesmo, mesmo achando que irá divertir seus adversários, pois como diz o Beto Pink, o provecto cidadão do pênis flácido, o motoqueiro não joga um caralho...!

Transações no Futmesa – Segundo informações do magnata, recentemente chegado de Dubai, ao qual delegamos a tarefa de entabular essa negociação. Um habilidoso botonista, conhecido na intimidade como bunda de veludo do Gonzaga, do qual não revelaremos a identidade sob hipótese alguma, poderá envergar o manto sagrado da número 1, resta esperar para ver. 

Batalha Titânica – Em um jogo emblemático, no qual cada adversário levou em média sete minutos para dar seu lance, por isso foi mais longo que Djokovic e Nadal, o colunista empatou de forma hercúlea por zero contra Guga VW, o duende eletrônico, mesmo após este consumir um litro de Johnny Walker durante o confronto. Agora teremos o jogo de volta, que promete ser o mais longo da história do esporte. 

Histórias extraordinárias – Hoje lembramos do querido amigo Cristian Baptista, que conhecemos desde “guri pequeno” e assim como Chambinho e Dudinha comeram as balinhas de banana do tio, hoje todas moles e meladas. O falecido De Boer havia dado ao Cristian o troféu de revelação daquele ano, não me lembro se 87 ou 88, chamou a TV para a cobertura do evento, então o Cristian com 8 ou 9 anos foi ser entrevistado. Nesse momento ele proferiu uma das frases mais míticas da pós-modernidade no mundo ocidental. Questionado pelo repórter sobre o esporte ele respondeu sem pestanejar: futebol de mesa é um esporte caseiro. Nessa singela sentença toda a essência do jogo está contida, que máxima brilhante! Grande abraço Cristian, saudade tua meu velho!

Fui. (inclusive à merda).

2 comentários:

  1. Grande Mario. Confesso que tava esperando por essa.
    Lembra da outra? Citadino no ginásio da AFM, 1988 senão me engano, 1a fase, chave de 4 classificava 2. Eu, J. Velho, Artesão e Marco Aurélio (aquele que jogava futsal). Perdi as 3. O Sapo chega e indaga: e aí Cris! Classificou? Respondo: não! Quantos pontos? Zero! Zero??? Qua, qua, qua! "É zero, e zero é melhor que nada!". Um abraço meu velho...

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  2. esse marco aurélio é o pako que trabalha comigo no correio.
    abração cris!!!!
    se falamo em recife!!!
    OBS;não quero cair na tua chave...

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