segunda-feira, 9 de abril de 2012

Coluna do Presidente (40ª Edição)







Nada melhor do que começarmos a segunda-feira de pascoela cornetando.

Vexame – Há algumas colunas atrás, não me recordo, fiz uma reflexão sobre os goleados e seu dilema, obrigados a suportar com hombridade até o último minuto de jogo, diferentemente do futebol de mesa, onde podemos simular uma diarreia ou algo assim e abandonar a taubinha. Agora sinto esta indelével tristeza diante da humilhação a que foi submetido o Leão do Parque (seria melhor dizer gatinho) em seus próprios domínios. Tudo bem que o Xavante tem camiseta e tem torcida, mas precisava aplicar uma luva. Espero que esta derrota traga reflexões e alternativas, pois os horizontes não parecem ser dos mais auspiciosos.

Libertadores – Após um primeiro tempo de razoável a bom na segunda parte o Inter foi totalmente dominado, escapando da derrota graças à monumental atuação do goleiro Muriel. Entre mortos e feridos o empate ficou de ótimo tamanho, ainda mais diante da força do amigo Juan, que despachou a poderosa equipe do The Strongest, facilitando as coisas para o colorado, já que, dependendo do resultado dos bolivianos contra o Santos, pode classificar-se até mesmo perdendo. Porém acho que, no atual contexto, não tem grandes perspectivas o Inter no torneio continental.

Nova sede da ARFM – Lentamente nossa nova casa vai ficando com nossa cara. Nossos agradecimentos ao “Motoqueiro Fantasma” que, com suas máquinas infernais deixou uma de nossas mesas de liso no padrão FIFA. Em breve teremos a solenidade de inauguração de nossa sede, batizada com justiça como sede social Clair Marques.

Madrugadões – Atendendo aos pedidos de nossas queridas web-leitoras Drª Vivian Granjão e Profª Msc. Hardalla do Valle, deliberamos, mediante ato administrativo discricionário, a expressa proibição de jogos em nossa nova sede pós 23 horas, estão encerrados os madrugadões, devendo os associados estar em companhia de suas musas antes do indigitado horário.

Histórias Extraordinárias – Em algum estadual do passado se enfrentaram João Carlos Custódio, carinhosamente conhecido como “O Louco” e Mário Gilberto Gomes Constantino, mais conhecido por Mané. Antes do início da partida O Louco foi conversar com o Mané, então gurizão, para que, se ele fosse goleado que não se desestimulasse. Começa o jogo, bola vai, bola vem e o Mané foi amontoando gols no Louco que baixinho murmurava: mas esse guri tá possuído, saravá, sai daqui encosto... Fim do jogo uma sacola para o Mané. Há que diga que viu o Louco quebrando os botões. Lenda ou realidade? Quem pode saber! Um abraço a todos e boa semana, lembrando que no próximo final de semana teremos o estadual de curling, quanta emoção!




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