Nada
melhor do que começarmos a segunda-feira de pascoela cornetando.
Vexame – Há algumas colunas atrás, não me
recordo, fiz uma reflexão sobre os goleados e seu dilema, obrigados a suportar
com hombridade até o último minuto de jogo, diferentemente do futebol de mesa,
onde podemos simular uma diarreia ou algo assim e abandonar a taubinha. Agora sinto esta indelével
tristeza diante da humilhação a que foi submetido o Leão do Parque (seria
melhor dizer gatinho) em seus próprios domínios. Tudo bem que o Xavante tem
camiseta e tem torcida, mas precisava aplicar uma luva. Espero que esta derrota
traga reflexões e alternativas, pois os horizontes não parecem ser dos mais
auspiciosos.
Libertadores – Após um primeiro tempo de razoável
a bom na segunda parte o Inter foi totalmente dominado, escapando da derrota
graças à monumental atuação do goleiro Muriel. Entre mortos e feridos o empate
ficou de ótimo tamanho, ainda mais diante da força do amigo Juan, que despachou
a poderosa equipe do The Strongest, facilitando as coisas para o colorado, já
que, dependendo do resultado dos bolivianos contra o Santos, pode
classificar-se até mesmo perdendo. Porém acho que, no atual contexto, não tem
grandes perspectivas o Inter no torneio continental.
Nova sede da ARFM – Lentamente nossa nova casa vai
ficando com nossa cara. Nossos agradecimentos ao “Motoqueiro Fantasma” que, com
suas máquinas infernais deixou uma de nossas mesas de liso no padrão FIFA. Em
breve teremos a solenidade de inauguração de nossa sede, batizada com justiça
como sede social Clair Marques.
Madrugadões – Atendendo aos pedidos de nossas
queridas web-leitoras Drª Vivian Granjão e Profª Msc. Hardalla do Valle,
deliberamos, mediante ato administrativo discricionário, a expressa proibição
de jogos em nossa nova sede pós 23 horas, estão encerrados os madrugadões,
devendo os associados estar em companhia de suas musas antes do indigitado
horário.
Histórias
Extraordinárias –
Em algum estadual do passado se enfrentaram João Carlos Custódio,
carinhosamente conhecido como “O Louco” e Mário Gilberto Gomes Constantino,
mais conhecido por Mané. Antes do início da partida O Louco foi conversar com o
Mané, então gurizão, para que, se ele fosse goleado que não se desestimulasse.
Começa o jogo, bola vai, bola vem e o Mané foi amontoando gols no Louco que
baixinho murmurava: mas esse guri tá
possuído, saravá, sai daqui encosto... Fim do jogo uma sacola para o Mané.
Há que diga que viu o Louco quebrando os botões. Lenda ou realidade? Quem pode
saber! Um abraço a todos e boa semana, lembrando que no próximo final de semana
teremos o estadual de curling, quanta emoção!
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