Alô amigos fiéis leitores deste modesto espaço, mais uma vez estamos exercendo o direito de cornetar.
Campeonato Brasileiro – O domingo chuvoso que se abateu sobre a zona sul do Estado nos obrigou a tirar aquela cochilada a qual só terminou no início do segundo tempo do jogo do Grêmio. Todavia, como sói acontecer o Tricolor tropeça na falta de qualidade de seu plantel que não possui atacantes que possam alentar alguma perspectiva no campeonato. Talvez se a diretoria conseguir agregar alguma qualidade ao grupo se possa ter alguma perspectiva em relação à participação do Grêmio no brasileirão. O Inter continua levando às plagas distantes o seu futebol enfadonho e sem criatividade. Ao menos se descobriu um goleiro (o motorista da Kombi deve voltar para a Espanha), mas o colorado também precisa contratar, senão restará apenas lutar para fugir do rebaixamento ou tentar uma vaga na sul-americana.
Campeonato Brasileiro 2 – O GLORIOSO Botafogo de Futebol e Regatas, time deste articulista no esporte da taubinha, logra sempre grandes feitos, dentro e fora da mesa, desta vez empatou como o FLAMERDA do ex-atleta em atividade Ronaldo Moreira, quando este time contava apenas com dez jogadores. Deverá ter o Botafogo o mesmo desiderato dos times do sul.
Copa Gol à Gol – Parabéns aos amigos Alex Luthor e Jota Bahia que, não contentes em participar deste certame realizado no sábado em Pelotas, fizeram a final do liso, com a vitória do cara que todos amam odiar, o perverso e adorável Luthor por dois tentos a zero.
Carboneros – Obviamente como bons recalcados e invejosos que somos todos, vamos secar o Santos do mascarado Neymar, torcendo para o time do Peñarol, pois torcer para os ruins é muito mais charmoso.
Histórias extraordinárias – A pedido de um dos protagonistas vou contar uma história que ocorreu em meados dos anos dois mil. Corriam as finais de uma etapa da riograndina, em uma semi final jogavam Ronir (A LENDA) e Luis Arthur Lemos Farias (o Naninho, que havia se incompatibilizado na AFUMERG). Na outra mesa jogava o Douglas (MASSAS RENATA/SABÃO SURF) contra Deivid Ramires (O MOTOQUEIRO FANTASMA). A regra da competição determinava que, em caso de empate, pênaltis. O Douglas empatou a partida e, quando se preparava para escolher os botões para as cobranças viu que o Deivid guardava todos os seus botões. Pensou ele que o Deivid não soubesse desse critério e falou que eles teriam que decidir a vaga nas penalidades. Nesse momento, com a cara cheia de óleo de peroba o Deivid dispara: ué mas eu ganhei o jogo. O Douglas quase perdeu seu restinho de voz, pois o jogo aos que consta não teve nenhum chute a gol. Pior que isso, foi que o Deivid “não se lembrava como tinha sido o gol, mas sabia que tinha vencido a partida”. Nesse caso, o nosso amigo motoqueiro fez um gol FANTASMA, que nem ele viu. É isso aí meus amigos, por isso que somos apaixonados por este jogo, porque ele deixa muitos casos. Já pensou se fosse xadrez, não teria a menor graça, como é que íamos aplicar a “mão de velcro”.
Um abração a todos e uma ótima semana!!!
Eu já vi jogador ter dois toques a seu favor, em estadual por equipes, e não saber que era dois toques, passando atrás do zagueiro do adversário para arrumar a defesa...
ResponderExcluirMas perder o jogo sem tomar gol é histórico...