Bem amigos! Como diria conhecido comentarista/locutor (ou vice-versa):
A batalha nos escombros - No cenário apocalíptico do estádio da beira do rio, perfeitamente delineado com o fim dos tempos que se avizinha no dia 21/12, disputou-se a peleia sul-rio-grandense. Para tristeza do Silvinho, que não poderá mandar seus tradicionais torpedos pós-jogo e para alegria do Michel, gremista-fundamentalista-xiita-islâmico, o tricolor logrou êxito no derby. Particularmente, não assisti ao jogo e não tive vontade de fazê-lo, fiquei adstrito aos compactos e aos comentários após o jogo. Ao que pareceu, o Grêmio foi o botonista que, jogou fechado, aproveitou a falha do adversário que cedeu um dois toques, e ganhou o jogo. Pelo que os expertos esportivos comentam, o Tricolor foi um time mais organizado, enquanto o Saci Levantador, descaracterizado pela escalação do lateral Kléber na meia cancha, não teve um padrão tático capaz de pressionar proveitosamente seu adversário, em que pese a chance clara perdida por Diego Forlán.
Na minha percepção o Grêmio possui um time definido, porém um grupo com não muitas opções, o que poderá vir de encontro às suas pretensões, haja vista tratar-se de um longo certame. Por outro lado, o Inter conta com bom “pé-de-obra”, porém lhe falta organização, bem como que todos os jogadores estejam à disposição do pseudo-treinador Fernando Lúcio da Costa. Contudo, como resta ainda um turno inteiro, o campeonato ainda está em aberto, ainda que eu ache simpático que o Atlético Mineiro seja campeão, já que seu único título foi somente em 1971.
Enquanto isso – No esporte da taubinha muito legal o cromo do Duda no gothegol, é o Duda Caps Lock, pois escreve sempre em caixa alta, do jeito que ele fala certas vezes. Agora eu vou contar um fato que o Duda não contou, ele era apaixonado por um time do Vasco da Gama, que pertencia ao Seu Élson Chagas Corrêa (já falecido). O Duda chegou a chorar (tá certo que ele era mandinho na época), por causa do time. Eram os botões mais horrorosos já concebidos, o distintivo era pintado de canetinha hidrocor, os botões eram colados com araldite, de forma tosca, além de serem imensos e ainda por cima o seu Élson só tinha dois cavadores, mas o Duda ficou louco pelo time, coisa de guri.
História bizarra – Porém verdadeira! Eu nunca ouvi falar em nada parecido, mas enfim! O ogro da ARFM tinha um FIAT TIPO, daí ele “deu uma carona” até um motel para um ex-associado (o sujeito mais ladrão que se tem notícia no mundo do botão) e uma gatinha. Só que o ogro, obviamente por ser ogro, foi levar o casal com a intenção de faturar também a gatinha. Lá chegando, o casal começou o figthing e o ogro, vendo aquela cena e quase não se aguentando, mal colocando seu instrumento de trabalho na saída de emergência da pobre moça, já foi expelindo seu fluído sobre o casal, quando a dita cuja proferiu a seguinte frase: [...] Ih vizinho tá me gozando toda aí....!!!
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