54ª Coluna do Presidente

Após uma semana gelada nos pagos de Victor Matheus Teixeira, o Teixerinha, mais uma coluna semanal deste obscuro escriba.

            Primeiro iniciamos mandado vários abraços pelos amigos que aqui passaram na semana passada e enriqueceram este espaço com seus comentários. Então um abraço carinhoso para o Caco do Círculo Militar; para o Leonardo do GEL e para o Mestre Guido, obrigado pelos comentários, contribuam sempre que quiserem.

            Pelo campeonato brasileiro, Santos e Internacional protagonizaram, até o momento, o pior jogo da competição. Sem dúvida as peças de reposição, provavelmente vindas da República Popular da China, não chegam aos pés dos originais, para ambos os lados. Foi um jogo de chorar no cantinho.

            Já os imortais enfrentaram a raposa, não vi o jogo, mas maledicentemente me arvoro a dizer que: Celso Roth voltou a ser Celso Roth, ou seja, um bom corredor de cem metros rasos.

            No esporte da taubinha, pela copa do Brasil, a segunda fase dos cavados da ARFM, avizinha-se o primeiro jogo da batalha entre Eduardo Buzina e Leonardo Magnata. Em condições normais de temperatura e pressão é uma decisão que deve ser concluída nos pênaltis. Com a vantagem para Buzina, pois chuta melhor que o Magnata. Contudo, se houver algum vencedor, o jogo não passará de um a zero para algum dos lados.

            Muito interessantes os artigos que estão sendo comercializados pelo “Garoto Gonzaga” e seus lindos cabelos acajus, vale a pena conferir os artefatos que o mesmo dispõe para comercialização. Eu mesmo já encomendei vários soldadinhos para brincar com o Ronir. Vamos nos divertir a valer, faremos a batalha de Iwo Jima, depois o contra-ataque alemão na floresta de Bastoigne, na Bélgica. Será simplesmente o máximo.

            Em dias de frio como os que ora estão diante de nossos olhos (açoitando nossos frágeis esqueletos), nada melhor do que uma alimentação bem calórica, baseada em repolho, ovos e batata-doce. Após consumir tais iguarias nada melhor do que ir para uma cama quentinha e lançar inúmeros flatos, destruindo de vez a camada de ozônio. Essas são delicias do inverno das quais não podemos abrir mão.

            Por falar nisso, a pedido de um leitor, vou contar uma história extraordinária (eu decidi dar um tempo nestas histórias para não repeti-las, pois acabo me esquecendo se já contei ou não), no último churrasco de confraternização que realizamos, nosso megaultrasuper Magnata, após exagerar nas cebolas assadas com azeite e orégano feitas pelo ogro Perazo, foi acometido, em plena RS-734 (estrada Rio Grande balneário Cassino), de violentíssima intempérie estomacal, altas horas da noite, não lhe restando outra alternativa senão parar abruptamente seu Volvo T6 em plena via pública, correr desesperadamente em direção a um matagal e a expelir mais de quilo de Coliformes e Fecais. A erupção vulcânica foi de tamanha monta que obrigaram o pobre Cristão a lançar mão das próprias cuecas e meias para amenizar a sujeira acumulada na saída do canal do reto. Por óbvio as explicações fornecidas em casa foram constrangedoras, porém o assento e assoalho do veículo restaram preservados para o sossego deste investidor. Verdade? Mentira? Autopromoção? Quem viver, verá